Kit Cânula Discografia

d.View

Completo e versátil.

O Kit Cânula Discografia d.View foi desenvolvido com o propósito de atender aos mais altos requisitos do procedimento. Ou seja, ele tem 2 cânulas (1 interna e 1 externa) a fim de facilitar o manuseio e gerar mais estabilidade1, assim como modelos com 6 cânulas (3 internas e 3 externas) para realizar o procedimento nos discos acima e abaixo do disco suspeito.O Kit Cânula Discografia d.View possui dispositivo com manômetro digital com o intuito de aferir pressão intradiscal e marcador com régua para auxiliar o procedimento. Completo e versátil, o Kit d.View certamente é ideal para todas as técnicas de Discografia.

Procedimento
Como ele é feito?

escala da dor VAS
A discografia provocativa é um procedimento guiado por imagem. Primeiramente um agente de contraste é injetado no núcleo do disco intervertebral para que ele forneça informações anatômicas e funcionais sobre o disco com suspeita de doença. Posteriormente, a morfologia do disco é avaliada em radiografia e/ou tomografia computadorizada. A avaliação funcional consiste na provocação da dor e avaliação cuidadosa da resposta do paciente à dor orientado pela escala de VAS. Por fim, os resultados da discografia influenciam o processo de tomada de decisão cirúrgica, bem como a seleção dos níveis de disco a serem operados. Conforme a literatura, a taxa de complicações é inferior a 1%.3,4,5
A discografia apresenta baixa taxa de falsos positivos para o diagnóstico de dor discogênica.4
discografia provocativa três níveis

Único teste de diagnóstico que fornece informações anatômicas e funcionais sobre um disco.3

Cânulas
Simples e perfeitas.

Toda cânula deveria ser visível marcada ergonômica precisa completa como a nossa.

cânula 18G marcada ecogênica
Ponta bifacetada para aumentar a precisão da punção
1 of 4
Marcação a cada 1cm para identificar a profundidade da punção
2 of 4
Hub ergonômico para facilitar o manuseio
3 of 4
Identificação para correto fechamento do mandril
4 of 4

Toda cânula deveria ser visível marcada ergonômica precisa completa como a nossa.

cânula 18G marcada ecogênica
Ponta bifacetada para aumentar a precisão da punção
1 of 4
Marcação a cada 1cm para identificar a profundidade da punção
2 of 4
Hub ergonômico para facilitar o manuseio
3 of 4
Identificação para correto fechamento do mandril
4 of 4
Técnica de 2 Cânulas
Sem dúvida muitos cirurgiões preferem utilizar a técnica de Cânula Dupla. A Cânula Guia (externa), mais curta e espessa (18G ou 20G), deve ser introduzida primeiramente para estabilizar a Cânula Introdutora (interna) mais longa e fina (22G ou 25G) até o disco, com o propósito de facilitar o manuseio. Ainda assim, essa técnica também oferece mais eficiência em termos de tempo, pois de fato leva a uma colocação mais rápida da Cânula Introdutora no disco. Em outras palavras, reduz o tempo total de fluoroscopia, além de produzir um ângulo mais nítido, muitas vezes necessário para acessar o disco L5-S1 em pacientes com ílio alto.1,6
A discografia lombar realizada com uma técnica de duas cânulas sem antibióticos profiláticos pode ser um procedimento seguro com risco mínimo de desenvolvimento de discite.7
A International Spine Intervention Society (ISIS), ao mesmo tempo que a North American Spine Society (NASS) recomendam a abordagem com duas agulhas.3
cânula guia e cânula introdutora

Manômetro
Para que ele serve?

insuflador digital com manômetro
O Kit Cânula Discografia d.View possui manômetro que é acoplado junto à cânula introdutora a fim de medir a pressão intradiscal. Primeiramente as informações da pressão de abertura (P0) são coletadas e, posteriormente, a pressão do início da dor, bem como a pressão máxima (Pmax) são registradas através dele. A pressão de abertura é registrada quando o contraste é visto no disco. Todavia, o disco é pressurizado até que a dor seja provocada. Para que o disco seja considerado quimicamente sensível, a dor deverá ser provocada a uma pressão inferior a 15 psi. Por consequência, o disco é altamente sensível e não requer maior pressão para responder. Entretanto, se a dor for provocada entre 15 e 50 psi, o disco é mecanicamente sensível.8
tela digital insuflador
Utilizando-se os critérios positivos de baixa pressão (≤ 15 psi) certamente pode-se obter uma baixa taxa de falsos positivos. Como resultado de uma pesquisa de base com metanálise de dados, utilizando o padrão ISIS, a discografia tem uma especificidade de 0,94 (IC 95% 0,88 – 0,98), bem como uma taxa de falso positivo de 0,06. Existem fortes evidências da precisão diagnóstica da discografia de acordo com estudos de nível II-2 pela Agência de Qualidade da Pesquisa em Saúde. Em conclusão, a discografia apresenta uma baixa taxa de falsos positivos para o diagnóstico de dor discogênica.4

Display digital numérico para facilitar a visualização da pressão intradiscal

Cronômetro para medir o tempo do procedimento

Controle gráfico para auxiliar a medição da pressão

Marcador e régua

Fica mais fácil planejar.

marcador e escala de planejamento cirúrgico do Kit de Discografia
Inegavelmente uma ferramenta simples, mas poderosa. O marcador e a régua podem ser utilizados antes de realizar a punção, com o propósito de facilitar a localização para introduzir a Cânula Guia. A régua tem marcações no sistema métrico, bem como no sistema de polegadas. O marcador possui uma ponta fina de 1.0mm, por isso consegue realizar tiras finas, claras e suaves.

Régua no sistema métrico e polegadas

Marcação suave com ponta de 1mm

Material descartável e de uso único

Composição

Kit Cânula Discografia d.View

Imagem ilustrativa

Segurança & praticidade
Kit com 6 cânulas?

cânula introdutora e cânula guia
Antes de mais nada os níveis a serem examinados durante o procedimento de discografia são escolhidos com base em uma combinação do histórico do paciente, exame físico e exames adicionais. Não apenas o nível sintomático, mas também os dois níveis adjacentes são examinados. Os dois discos intervertebrais adjacentes são examinados com o intuito de serem níveis de controle. Eventualmente, os níveis assintomáticos menos degenerados ou mais prováveis são estudados primeiro. O paciente não deve saber, entretanto, em qual nível será realizado o procedimento, assim como não deve ser avisado do início da estimulação no disco.9
discografia provocativa técnica cânula dupla

Códigos e modelos
Quantidade de cânulas

Código do produto Cânula Guia Cânula Introdutora
Diâmetro Comprimento Qtd. Diâmetro Comprimento Qtd.
DVS-1822-07 18G 70mm 1 22G 150mm 1
DVS-1822-07/3 18G 70mm 3 22G 150mm 3
DVS-1822 18G 100mm 1 22G 150mm 1
DVS-1822/3 18G 100mm 3 22G 150mm 3
DVS-1822-20 18G 100mm 1 22G 200mm 1
DVS-1822-20/3 18G 100mm 3 22G 200mm 3
DVS-1822-1520 18G 150mm 1 22G 200mm 1
DVS-1822-1520/3 18G 150mm 3 22G 200mm 3
DVS-2025-07 20G 70mm 1 25G 150mm 1
DVS-2025-07/3 20G 70mm 3 25G 150mm 3
DVS-2025 20G 100mm 1 25G 150mm 1
DVS-2025/3 20G 100mm 3 25G 150mm 3
DVS-2025-20 20G 100mm 1 25G 200mm 1
DVS-2025-20/3 20G 100mm 3 25G 200mm 3
DVS-2025-1520 20G 150mm 1 25G 200mm 1
DVS-2025-1520/3 20G 150mm 3 25G 200mm 3

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Contato
Produto registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA sob o n.º 80195520032

Bibliografia

1- Yong, R. Jason, et al. Pain Medicine: An Essential Review. Springer, 27 Mar. 2017, p. 256.
2- Onyewu, Obi, et al. “An Update of the Appraisal of the Accuracy and Utility of Cervical Discography in Chronic Neck Pain.” Pain Physician, vol. 15, no. 6, 1 Nov. 2012, pp. E777–806.
3- Peh W. Provocative discography: Current status. Biomed Imaging Interv J. 2005;1(1):e2. doi:10.2349/biij.1.1.e
4- Wolfer, Lee, et al. Systematic Review of Lumbar Provocation Discography in Asymptomatic Subjects with a Meta-Analysis of False-Positive Rates. 11 Aug. 2008.
5- Gangi, Afshin, et al. Imaging in Percutaneous Musculoskeletal Interventions. Springer Science & Business Media, 29 June 2010, p. 119.
6- Yue, James J. Motion Preservation Surgery of the Spine: Advanced Techniques and Controversies. Elsevier Health Sciences, 2008, p. 103.
7- Willems PC, Jacobs W, Duinkerke ES et al. (2004) Lumbar discography: should we use prophylactic antibiotics? Study of 435 consecutive discograms and a systemic review of the literature. J Spinal Disord Tech 17:243-247
8- Filippiadis, Dimitrios K., et al. “Quantitative Discomanometry: Correlation of Intradiscal Pressure Values to Pain Reduction in Patients With Intervertebral Disc Herniation Treated With Percutaneous, Minimally Invasive, Image-Guided Techniques.” CardioVascular and Interventional Radiology, vol. 35, no. 5, 26 Aug. 2011, pp. 1145–1153, 10.1007/s00270-011-0255-2.
9- Kallewaard, Jan Willem, et al. “15. Discogenic Low Back Pain.” Pain Practice: The Official Journal of World Institute of Pain, vol. 10, no. 6, 1 Nov. 2010, pp. 560–579, 10.1111/j.1533-2500.2010.00408.x.